Outubro é o mês em que tudo fica rosa, prédios são iluminados nesta cor, adereços e muitos laços rosas são usados. Todos, homens e mulheres, vestem o rosa, mostrando o seu engajamento nesta luta contra o câncer de mama. São 31 dias de muitas palestras, campanhas, consultas e exames médicos, e muito rosa.
Mas cabem aqui algumas considerações: A primeira é sobre a expressão equivocada:”Previna-se contra o câncer de mama, faça a mamografia”. A mamografia, a ultrasonagrafia e a ressonância são exames que detectam a doença, mas não a previnem. As campanhas devem incentivar a realização de tais exames com frequência e abrangência necessárias, a fim de que os diagnósticos ocorram de forma precoce e o tratamento seja o mais efetivo possível. Sempre lembrando que a interpretação dos exames deve ser feita pelo médico e não pelo Dr. Google. Outra consideração é sobre os mitos a respeito da mamografia, os quais atemorizam mulheres, que julgam ser perigoso realizar este exame. Estamos no século 21, e ainda encontramos mulheres que adoecem sem tratamento por medo de fazer uma mamografia.
Mas a consideração principal que desejo deixar para reflexão do leitor, é sobre a responsabilidade social dos profissionais do segmento de seguros, quer seja corretor ou securitário. Responsabilidade em divulgar e garantir o acesso aos diversos seguros de proteção de pessoas diante do diagnóstico de câncer e de outras doenças graves.
O Outubro Rosa termina começando o Novembro Azul. Independentemente da cor do laço, a mensagem de cuidado e de alerta deve estar presente o ano todo.